In search of the cure of mankind

Já faz bastante tempo que eu não venho aqui como eu vinha antes.

Não posso dizer que não sei o porquê, por que eu sei sim.

Esse mundo blogueiro é muito ingrato. Sim ele é sim. Se vc não for alguém com tempo pra poder correr atrás de fazer posts todos os dias e promoções toda semana; você com certeza será esquecido em muito pouco tempo. A única forma que temos de medir o quanto o nosso blog é bom, é pela quantidade de comentários e visitas que recebemos, muito mais pelos comentários do que pela visita. E os comentários são facas de dois gumes, eles podem tanto ser bons, te colocando pra frente, pra cima exaltando quando o blog é bom ou divertido ou quando aquela informação ajudou; quanto ruins, com críticas horríveis sobre a forma como escreve ou simplesmente falando mal de tudo, normalmente esses comentários sem fundamento e normalmente feito por pessoas sem noção, ou o mais provável, por pessoas que não gostam de você e procuram sempre uma forma de lhe criticar.

Pandora Box de Arthur Rackham

Eu sofri com a falta de comentários, sofri com as criticas sem fundamento, sofri com os seguidores que só queriam saber de promoções e tudo mais. Acho que hoje to bem melhor em relação a isso tudo.

Eu queria ser aceito, queria fazer igual a todo mundo. Queria ser conhecido, queria ser um blogueiro de nome.

Com esse pensamento eu me perdi completamente nesse mundo, esqueci do por que eu criei esse blog a pouco mais de 2 anos e 7 meses, a minha intenção era falar de mim, das coisas que eu lia, ouvia e assistia, tudo com um pouco do meu ponto de vista. Queria falar de mim também, da minha vida, dos meus problemas e das minhas felicidades. Eu sou do tempo em que os blogs eram diários digitais, onde as pessoas falavam de si mesmas, sou do tempo que os blogs eram pessoais e não informativos e sem vida como são hoje.

Esse blog está voltando ás origens.

Se você não gosta de um blog com assuntos pessoais, por favor, não leia e não comente, simplesmente, pare de me seguir.

Sejam bem vindos sempre, aqueles que gostam e apóiam, e principalmente os que ajudam.